sexta-feira, 22 de janeiro de 2010
terça-feira, 12 de janeiro de 2010
Todos os dias

Todos os dias tenho a mesma vida, monótuna.
Levanto-me, o mais devagar quanto posso, e se poder ficar a saborear aqueles últimos instantes do quentinho dos lençóis ali fico.
Todos os dias, tenho a maior companhia das manhãs, uma grande alegria que me dá o prazer de ser a primeira a fazer exercitar os meus musculos faciais pela primeira vez no dia, da melhor forma que todos queriam.
Todos os dias tenho a maior felicidade de ter amigas incomparáveis, inseparáveis e iniguláveis.
Com elas vivo a maior parte da minha vida, todos os dias, com elas partilho cada sorriso, lágrima, gesto, paixão, amores, desamores, discussões, opiniões e mais do que isso, elas são o tudo dos nadas de uma vida.
Todos os dias, convivemos da mesma forma alegre, e não me via sem elas nem um único dia.
Todos os dias, desde há umas semanas observamos as coisas mais simples e bonitas de sempre.
Todos os dias, faço por o Ver.
Todos os dias, sinto o meu coração a bater, o sangue a correr nas minha veias, o vento a bater na minha pele e a mexer nos meus cabelos, todos os dias milhões de sorrisos reconfortam o meu coração.
Todos os dias, sinto a mesma sensação quando o Vejo e se podesse ficava ali com o coração a bater, as mãos a gelar e o vento a mexer no meu cabelo apenas para sentir o que sinto, todos os dias.
Levanto-me, o mais devagar quanto posso, e se poder ficar a saborear aqueles últimos instantes do quentinho dos lençóis ali fico.
Todos os dias, tenho a maior companhia das manhãs, uma grande alegria que me dá o prazer de ser a primeira a fazer exercitar os meus musculos faciais pela primeira vez no dia, da melhor forma que todos queriam.
Todos os dias tenho a maior felicidade de ter amigas incomparáveis, inseparáveis e iniguláveis.
Com elas vivo a maior parte da minha vida, todos os dias, com elas partilho cada sorriso, lágrima, gesto, paixão, amores, desamores, discussões, opiniões e mais do que isso, elas são o tudo dos nadas de uma vida.
Todos os dias, convivemos da mesma forma alegre, e não me via sem elas nem um único dia.
Todos os dias, desde há umas semanas observamos as coisas mais simples e bonitas de sempre.
Todos os dias, faço por o Ver.
Todos os dias, sinto o meu coração a bater, o sangue a correr nas minha veias, o vento a bater na minha pele e a mexer nos meus cabelos, todos os dias milhões de sorrisos reconfortam o meu coração.
Todos os dias, sinto a mesma sensação quando o Vejo e se podesse ficava ali com o coração a bater, as mãos a gelar e o vento a mexer no meu cabelo apenas para sentir o que sinto, todos os dias.
quarta-feira, 6 de janeiro de 2010
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